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Flagra: Peugeot 208 T200 2026 será o próximo híbrido da Stellantis

Hatchback da marca sa ganhará mesmo sistema que estreou no ano ado em Fiat Pulse e Fastback

Flagra: Peugeot 208 T200 2026 com sistema hibrido do Pulse aparece em testes
Foto de: Placa Verde

Quando anunciou que teria carros com sistema híbrido no país, no fim do ano ado, o grupo Stellantis avisou que a novidade não ficaria restrita apenas aos modelos da Fiat. Prova disso é o flagra do perfil Placa Verde, que publicou imagens de uma unidade do hatchback Peugeot 208 rodando pela cidade de Belo Horizonte (MG) já dispondo do emblema traseiro Hybrid Turbo 200, como acontece nos SUVs Pulse e Fastback.

Assim como nos carros da marca italiana, o modelo de entrada da Peugeot não deve sofrer grandes modificações visuais para a chegada da nova configuração. Ao menos no protótipo flagrado, seu visual era bem parecido com o da versão topo de linha GT T200 já disponível hoje nas concessionárias. 

 

O que deve ser alterado, entretanto, é o de instrumentos. Assim como aconteceu nos Fiat, o hatchback deve receber um novo layout com sub-telas para informar o condutor sobre fluxo de energia, um econômetro e o nível da bateria de 12V de íons de lítio, que deve ser instalada sob o banco do motorista como nos carros da Fiat com esse sistema.

Flagra: Peugeot 208 T200 2026 com sistema hibrido do Pulse aparece em testes

Como é o sistema híbrido leve

Diferente de modelos híbridos plenos onde há possibilidade de o carro transitar alguns quilômetros apenas no modo elétrico, como o Toyota Corolla, o sistema híbrido leve utilizado pela Stellantis mantém o conhecido motor 1.0 T200 da família Global Small Engine (GSE), também presente no Pulse, Citroën Basalt e Peugeot 2008.

Nos carros da Fiat, esse motor pode ser combinado a um sistema híbrido leve (MHEV), que apenas ajuda o modelo em situações de arrancada e em outros pormenores, unindo o propulsor flex a uma unidade elétrica (alternador/gerador) ligado por correia e uma pequena bateria de 12V de íons de lítio em acréscimo à tradicional de chumbo-ácido. Apesar da eletrificação, a potência se mantém em 125 cv (gasolina) e 130 cv (etanol), com torque de 20,4 kgfm, acoplado a um câmbio CVT com simulação de sete marchas. 

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